sexta-feira, fevereiro 15, 2008
Stop the world, please. I want to get off.

Suponho que seja isto que eu quero dizer, mas tenho os fios de vozes distantes entrecruzados e não me consigo ouvir. As palavras indistintas perdem-se na luz dos teus olhos, e o medo das letras que me invadem em clichés constantes enche o meu corpo. E depois sinto-me estranhamente vazia, com uma fé esquecida por todos, crenças que não encaixam em nada do que vejo. Não saíste da minha cabeça, não saíste da minha vida mas as minhas cartas de bruxa dizem-me que nunca estiveste aqui.
O sentido desta pequena incursão escapa-me, a lógica inexistente aos meus olhos empurra-me para estas pequenas insanidades de saudade. Fico sentada num degrau qualquer, numa qualquer estação de metro, à espera de alguém que não chega. De todos os sorrisos prefiro o teu, de todos os braços quero só os teus. Todos os outros são frios, longínquos, tão perto de tudo aquilo que me recuso a aceitar. Este loop do meu coração não perdoa a existência de imagens que tenho guardadas no fundo do baú, mas não consigo deixar que se desvaneçam e levem com elas todos os medos do meu mundo.
O sentido desta pequena incursão escapa-me, a lógica inexistente aos meus olhos empurra-me para estas pequenas insanidades de saudade. Fico sentada num degrau qualquer, numa qualquer estação de metro, à espera de alguém que não chega. De todos os sorrisos prefiro o teu, de todos os braços quero só os teus. Todos os outros são frios, longínquos, tão perto de tudo aquilo que me recuso a aceitar. Este loop do meu coração não perdoa a existência de imagens que tenho guardadas no fundo do baú, mas não consigo deixar que se desvaneçam e levem com elas todos os medos do meu mundo.
